sábado, 17 de julho de 2010

Estava tudo sob controle: remoto.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Alfabetização para Maiores

IVO VIU A VULVA DE VIVI.
A VULVA DE VIVI É VÍVIDA
VIVI VIVE DA VULVA.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

"A Mãe" na 17ª Mostra de Teatro da FAP



A Cia Atormente de Teatro teve o projeto do espetáculo A Mãe aprovado para a 17ª Mostra de Teatro da FAP - Faculdade de Artes do Paraná, que acontece de 14 à 19 de Junho. O projeto foca agora nos estudos de Chekhov e Stanislavski, orientado pelo professor Paulo Biscaia Filho, com novas cenas criadas pelos atores André Daniel e Leandro Martim junto ao dramaturgo e membro da cia Pedro Ganesh. A mostra acontecerá no novo teatro da FAP, aberto este ano, o TELAB - Teatro Laboratório.

Serviço:
17ª Mostra de Teatro da Faculdade de Artes do Paraná, de 14 à 19 de Junho.

"A MÃE", de Pedro Ganesh
PROF/ORIENTADOR: Paulo Biscaia Filho
DATA: 17 de Junho (Quinta-feira)
HORÁRIO:20h - Peça
21h – Debate sobre o processo de pesquisa com os integrantes do elenco e com o professor orientador.
LOCAL: TELAB - Teatro Laboratório da FAP,
Rua dos Funcionários, 1758, Cabral. Curitiba-PR
Entrada Franca.

terça-feira, 1 de junho de 2010

sábado, 27 de março de 2010

"O Rock'n'Roll das coisas" - Vitor Paiva

Existe um Rock'n'Roll em todas as coisas. Uma sensação sem nome, que pulsa entre todas elas. Tiroteio, Revolução Russa, Carla Perez, automóvel, lixo, Green Peace, preguiça, assassinato, fá sustenido menor, uma pelada num campo de várzea e uma guimba de cigarro. Não dá pra explicar. Ou você simplesmente entende, ou pode parar a coluna por aqui. O resto dela é artifício.

Na verdade, todo mundo sabe desse Rock'n'Roll, mesmo sem saber que sabe. É só abrir os olhos. Abrace um palavrão. Dance com um avião desgovernado. Ou você consegue realmente apontar quem é vilão e quem é herói? Você acha mesmo que alguém tem o direito de dizer pro Lobo Mau não comer a Chapeuzinho? A parte mais difícil é essa. É que cada Israel é a sua própria Palestina. E vice-versa. Isso é o Rock'n'Roll das coisas.

Quem não consegue perceber a semelhança óbvia (porém misteriosa) entre Kurt Cobain e Drummond? Ou João Gilberto? Entre Bob Dylan e Tom Zé? Augusto dos Anjos e Mick Jagger? Chet Baker e Paulo Leminski? Pina Bausch e Romário? Nietzsche e Garrincha? Entre Hitler e qualquer um de nós? São pessoas que enfiaram o dedo na ferida. Sacudiram. Ás vezes, o que vale é a estranheza.

E não queiram o Rock com estilo musical específico. Afinal, quer coisa mais Rock'n'Roll do que Frank Sinatra cantando My Way? Ou Astor Piazzola. Quer coisa mais Rock'n'Roll do que Cartola? Do que Águas de Março? E Gandhi? Gandhi é muito mais Rock'n'Roll do que Janis Joplin e Jim Morrison juntos.

Está pelos cabelos e em todas as cidades. O Cristo Redentor é Elvis cantando Jailhouse Rock. A Avenida Paulista, A day in the Life, dos Beatles. A Torre Eiffel, em Paris, é All apologies, do NIrvana, e a basílica de São Pedro, em Roma, Bohemian Rapsody, do Queen.

Neste exato instante alguém teve falência múltipla dos órgãos, e outra pessoa achou 10 r$ no bolso. Alguém se atira de um prédio e se arrepende e no mesmo segundo, outro a 3.000 quilômetros dali decide ter um bebê. O Rock'n'Roll que existe em todas as coisas mora no tempo e soa muito além de nomes ou explicações. Quem quiser, que queira.
["O Rock'n'Roll das Coisas", Vitor Paiva em sua coluna na Revista MTV #18, em 2002]

Adoro esse texto, tenho ele há anos, acho fantástico.

sábado, 20 de março de 2010

Hans Silvester




Fotografia da arte corporal das tribos africanas do Rio Omo. Demais!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Orégano


[Cartaz de "Orégano"]


[Flyer]

Serviço no site do Teatro Guaíra.

Comprar ingressos, Orégano, no Ingresso Rapido.

Orégano no blog Estudos de Dramaturgia do Paraná
do Jornalista Rogério Viana.

Orégano no Descubra Curitiba.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Nostalgia ou Infância 90's


["1996, Kinder Ovo R$1,00", stencil art
em Curitiba, próx. à Reitoria da UFPR]

Achei DEMAIS!
Lembrei demais desse tempo, da minha infância...
Não sosseguei enquanto não tirei foto.

Indignação que eu também partilho!
Tempo tão bom.
=]

(Agradecimentos ao Leandro, novamente, por
ter uma câmera em mãos. Aguardo sua expo!)

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Cabelo em pé

........É
........P
D.....M
K.....E
BELO

Absurdo


(Esse não é meu, encontrado num blog)

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Orégano, ingressos à venda!

Serviço:
Datas: 17/03 - 15:00, 18/03 - 18:00, 19/03 - 21:00, 20/03 - 12:00
Gênero: Teatro do Absurdo
Preços: R$ 10,00 e R$ 5,00
Local: Mini Guaíra


INGRESSOS:

- Bilheteria do ParkShopping Bariguí

R. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600

Horários de funcionamento: Segunda à sexta das 11h às 23h; Sábados, das 10h às 22h. Domingos, das 14h às 20h.

Forma de Pagamento: Dinheiro ou cartões de crédito e débito.

Telefone da Bilheteria: (41) 3317-6710

-Ingresso Rápido
Pelo site

ou pelo fone
(41) 4003-1212

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Óregano no Festival de Teatro de Curitiba!

Cia Atormente de Teatro estréia em Março "Orégano", espetáculo de Teatro do Absurdo do dramaturgo argentino Sérgio Lobo, no Mini-guaíra. Festival de Curitiba!

17/03, 18/03, 19/03 e 20/03 Mini-Guaíra - Glauco Flores de Sá Brito / 10R$


Em breve mais informações...

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

TBC e Teatro Oficina - Pedaço do teatro brasileiro!


Visitas que, pela minha falta de senso geográfico e espacial, custaram bastante trabalho, mas valeram muito a pena!

(Obrigado Thaisa, do Movimento Bixxigão, pela disponibilidade e simpatia e Leandro pela companhia!)

Nelson Rodrigues no Museu da Língua Portuguesa, São Paulo-SP



Lugar fantástico!

Trash 80's!



Gente, vale muito à pena!
Musica que todo mundo gosta mas tem vergonha de assumir,
"o melhor do pior" e liberdade pra cantar Gretchen gritado (ou ir
até ela pedir um beijo!) e não parecer maluco.

FREEDOM!
=D


Cara de Fuinha



(Por que essa imagem foi encontrada tão por acaso,
e eu, estranhamente, gosto tanto!)

domingo, 3 de janeiro de 2010

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Mondrian nos pés!


Nike Dunk Low Piet Mondrian (2008)



(E eu queria TANTO um!)
Achei demais!

SEÇÃO: FRUTO DO CAPITALISMO.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

CONVITE "ISSO NÃO É UM FILME"




PRÉ-ESTRÉIA do Curta : ISSO NÃO É UM FILME
Dia 24/11 às 19:19
Bar Saudosa Maloca

Direção e Roteiro: Andrizy Bento
Elenco: Bruno Manenti
André Daniel
Liz Khury
Samantha Fontoura
Amanda Bahl

Fotografia: Marcos Vinicius da Silva
Produção Sonora: Marina Salmazo
Direção de arte: Barbara Albuquerque e Cláudia Guadagnin

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

"A Mãe" na Mostra Imarginal



Dia 23, no Teatro Universitário de Curitiba - TUC (Galeria Júlio Moreira) às 19h.

"A Mãe"
Cia Atormente de Teatro
Texto e Direção: Pedro Ganesh
Elenco: André Daniel e Leandro Martim
Entrada Franca


Sinopse:

A M
ãe retrata a relação de dois irmãos, Gregor e Marcel, que ora beira o ódio e a insanidade e em determinado momento chega a ser serena e fraternal. Todo o enredo é "temperado" com a ausência de um ente querido, a mãe, que embora tenha falecido, parece estar cada vez mais viva nos devaneios de Marcel. Gregor, o irmão mais velho, é quem sustenta a família, trabalhando como professor e Marcel vive uma vida ilusória em que a mãe ainda está viva. Durante a esquete surge a dúvida de quem estaria mais louco, Marcel no seu "faz de conta" ou Gregor na realidade de um mundo caótico.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

.
"O
........................AB
SURDO
NÃO
..........................H
OUVE."
(Walter Franco)




"COR(EM(COME(CA(MINHA)BEÇA)ÇA)MEU)AÇÃO
CABE(EM(NÃO(COR(MEU)AÇÃO)CABE)MINHA)ÇA"
(Despoesia - Augusto de Campos)




"Se alguém causa inda pena a tua chaga,
apedreja essa mão vil que te afaga,
escarra nessa boca que te beija."
(Versos Intimos - Augusto dos Anjos)



domingo, 30 de agosto de 2009

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

PESSIMISMO MINIMALISTA

Q u e
t o d o
á t o m o
m o r r a.

[André Daniel]

domingo, 26 de julho de 2009

IR


["IR", André Daniel]

PALUMBO

.
Caço pequenas palavras de grande valor.
Que se encaixam no buraco do sentido desejado.
Caço na selva de letrasílabaspalavras.
Já disse o Nário: quem por cura, acha.
Inquietação.

[André Daniel]

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Sem Título ou Autotitulo


["Sem título ou autotítulo", André Daniel]

Pela mudança das vírgulas com fins divertidos


["Pela mudança das vírgulas com fins divertidos", André Daniel]

sábado, 4 de outubro de 2008

Artigo Semiótica : Substituição signica - de O Livro de Cabeceira à performance de linguagem sensorial não verbal

Nascido de uma referência tão contemporânea, nada mais poderia impor-se em causar que não fosse um choque. Possivelmente agradável à pessoas distintas, assim como essa nova arte dita de Ortega y Gasset - a contemporânea – por não revelar um começo-meio-fim já entregue, de novela televisiva. Digo pertencente a uma classe específica de homens distintos por não tratar de recursos 'genericamente humanos', fugindo do senso comum clichê de prazer estético: aquilo que 'agrada' a quem observa, mantem relações com propósitos humanos, não confronta, há uma identificação de algo já conhecido ou desejado, uma 'terceridade imediata', ou significação simbólica pré estabelecida, logo de início.
Puramente de arte, de grande requinte estético, com um misto de informações de velocidade organicamente estonteante – visto que o pensamento se processa com velocidade ainda superior – num misto de imagens e informações que se ligam e se relacionam. De temática que, os pudorados tentam esconder e sufocar. Conflitos, anseios, desejos, observações naturais, pertencentes a todos, porém tão dificil de ser transposta a uma obra.
O livro de cabeceira como referência logo de cara sugere inovação, contemporaneidade, subjetividade. Junto de sua análise, se destaca a grande importância de signos que incitam sensações interiores e subjetivadas em todos: as fragilidades humanas, a eterna busca de ter o que buscar, o sexualismo presente em pequenos atos, o desejo de vingança e auto-realização. Tomando esses conceitos como essenciais à trama e crônicos aos universo particular dos individuos.
A partir das cenas captadas como sintetizantes da obra em linguagem verbal troxe-se o mundo de Nagiko, nossa protagonista, pra dentro do nosso mundo, nosso repertório, num jogo inicialmente livre de analogias com os Representamens que seriam aplicados ao Objeto. Como um brainstorming sensorial revelou-se - e com dificuldade, visto se tratar de um universo tão pessoal - experiências com o desejo, o tesão, a vingança, a busca, a carnalidade, o toque, o erotismo vivenciados de maneiras diferentes e com sensações e percepções diferentes por cada componente da nova linguagem não verbal que estaria a ser idealizada, descritas em sua resolução à seguir. Essa nova construção – realizada após uma total desconstrução da obra referencial – em linguagem não-verbalizada se transpôs como, com base no experimento, deseja-se ocorrer.
Na sala de espera, ante a experiência performática-sensorial, aguarda-se de costas para a porta que seja anunciada a entrada do espectador. Sem aviso prévio de entrada, os agentes do ato surpreendem o espectador, pelas costas, vendando-lhes os olhos, como num excitante jogo de sedução, e o encaminhando, cegamente / sensualmente para uma atmosfera desconhecida de misteriosa.
Passando por uma segunda interferência, coloca-se no visitante uma mordaça, o 'impedindo' de mais um sentido sensorial – assim como os desejos reais são abafados por medos, anseio, inseguranças – senso após levado para uma poltrona, onde também lhe serão vedados os movimentos, preso o corpo com uma corda. Um fetishista? Um louco em um manicômio? O medo do prisioneiro na cadeira elétrica?
Uma música em alto som é ouvida. Imagina-se o óbvio, música para relaxar, haverá um estímulo sensual e relaxante. A música transforma-se em violência e perturbação sonora. Apertos, toques em locais desagradáveis, chacoalhões, incomodos. Novamente musica relax, aguarda-se a massagem sutil e em seu lugar o esporro, ferocidade em estágio ainda maior e ao trocar novamente o som (musica perturbadora / agressiva) inicia-se movimentos leves e estímulos cariciosos erotizados. Piii! Ouve-se o som do total estonteamento, inquietude, perturbação. Silêncio.
Desamara-se o experienciador. Retira-lhe a mordaça. Retira-lhe a venda. Pronto, esta-se novamente em liberdade. Mas acostumado a ser sempre guiado, não saberá o que fazer ao ver-se livre. Se desconforto ainda o tiver caminhará para a saída rapido, se estiver deslocado pelo choque de contrastes ficará sem ação até que perceba que está liberto e já poderá sair daquele ambiente. Sua busca acabou. Ou está apenas começando...

[André Daniel]

sábado, 12 de julho de 2008

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Ser trágico e cômico



Teatro! Até cansar de respirar você...

sábado, 14 de junho de 2008

Prolixo


["Prolixo", André Daniel]

Poesia concreta Arnaldoantuneana.

- PROLIXOFALAPROLIXO
Fui prolixo?

O inverso do inverso

O certo está a um passo do errado,
o louco, a um passo do profeta.
O correto está a um passo do profano
o amor a um passo do ódio.
A certeza que leva ao erro,
a loucura que leva à sabedoria.
O correto e o profano lado à lado,
o amor é o ódio invertido?
Quem disse o que era certo estava certo?
O branco é a falta do negro.
A boca modifica o coração,
os meios que levam ao fim.
O olhar do cego,
a cegueira de quem não quer ver.
A conversa solitária,
as fantasias secretas.
O sentido próprio.
O sentido sentido.
O sentido sem sentido.
O sim e o não.
A vida vive de tudo um pouco.

[André Daniel]

"Design é coisa de gente fútil!"

A sociedade muda de acordo com seus bens materias, seus bens de consumo. Antes da invenção do computador, e subsequentemente, da internet, por exemplo, o modo de se comunicar, as relações, as formas de demonstrar afeto, de consumir, de obter irformações eram totalmente diferentes e sua aparição implicou em inúmeras mudanças. Antes da invenção da roda então.
O designer é peça fundamental para evolução da produção de bens materiais, logo, para a evolução social do planeta. Seus atos diante da solução de um problema de design e da projeção de uma nova peça devem ser muito bem pensados pois afetarão/influirão o modo de vida das pessoas.
Por isso, ao meu ver, o designer tem o mundo em suas mãos (ou uma grande parcela nesta responsabilidade) afinal simples escolhas desse profissional podem melhorar e auxiliar a preservação da vida do e/ou no planeta. Então, é importantíssimo reconhecer a necessidade da mudança para um design voltado ao sustentável e ecologicamente correto.
Sendo peça fundamental para esse ciclo sócio-ambiental, o designer pode auxiliar nessa mudança optando por planejar, alem da concepção do seu produto, o pós-venda. Como será descartado esse produto e/ou material? Ele poderá ser reutilizado? Reciclado? Que materiais poderia utilizar que lhe dariam uma maior vida útil? Que não causem grandes efeitos na natureza? Que não exija comportamentos individualistas e mudanças que seram ruins a curto, médio e longo prazo?
Claro que cuidar do planeta não é tarefa apenas dos profissionais de design, é uma ação e dever de todos. É extremamente importante que todas as classes reconheçam sua importância e necessidade de contribuir com pequenas grandes mudanças, formando um todo que vise desde a concepção, produção, utilização e pós-utilização de toda produção de bens e serviços. Agora é por em prática.

(Dos meus tempos de aspirante à designer)